Escolha pessoal do presidente Lula, o novo ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, sucessor de José Múcio (PTB), tem fortes ligações com o Estado do Pará, sendo parceiro da governadora Ana Júlia e profundo conhecedor das obras estruturantes que o Estado tanto reivindica há vários anos.
Ex- assessor da ministra Dilma Roussef, ocupando até então o cargo de Sub-Secretário de Assuntos Federativos do Ministério das Relações Institucionais, Padilha ajudou demais na aprovação do convênio que destina quase R$ 48 milhões para o município de Parauapebas avançar em obras de saneamento.
Particularmente, desde o momento em que eu soube da possibilidade de Alexandre assumir o cargo de articulador político do governo, passei a torcer, caladinho, para que tudo ocorresse conforme planejava o Presidente da República, visto que as pressões de partidos aliados para a indicação do substituto de Múcio se desenvolviam a todo vapor. Felizmente, a pose do novo ministro está marcada para esta segunda-feira, em Brasília.
Para quem não o conhece, Alexandre Padrilha, além de pessoa da extrema confiança de Dilma Roussef, tem um perfil municipalista, preocupado com as questões que envolvem a maioria das cidades brasileiras, principalmente no que se refere a sua organização urbanística e de obras estruturantes.
Enquanto Sub-Secretário de Assuntos Federativos do Ministério das Relações Institucionais, Padilha sempre defendeu, em favor dos prefeitos brasileiros, a reforma tributária possibilitando a melhor distribuição das receitas e a adoção de mecanismos para facilitar a quitação de dívidas dos municípios com o INSS.
Na concepção dele, o governo sempre esteve preocupado em mobilizar os municípios para diminuir os impactos dos efeitos da crise econômica internacional, quando ela se encontrava em seu auge, a continuidade das obras do PAC e a expansão dos investimentos públicos como forma de manter o nível de emprego.
Com perfil de executivo moderno, à frente da Sub-Secretaria Padilha defendia com intransigência a qualificação da gestão pública, estimulando os prefeitos a buscarem parcerias com a iniciativa privada, principalmente no momento em que a crise passou a dominar quase todos os países. Para quase todos os políticos que o visitavam em seu gabinete, costumava dizer que quem aproveitasse para melhorar a sua gestão e se aproximasse do setor privado, sairia da tempestade mais forte.
O Estado do Pará ganha muito com Alexandre Padilha no ministério das Relações Institucionais
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Correção:
No final do terceiro parágrafo do post, onde se lê "felizmente, a pose do novo ministro está marcada para esta segunda-feira, em Brasília"; por favor, leia-se: Felizmente, a posse do novo ministro está marcada para esta segunda-feira, em Brasília.
Ex- assessor da ministra Dilma Roussef, ocupando até então o cargo de Sub-Secretário de Assuntos Federativos do Ministério das Relações Institucionais, Padilha ajudou demais na aprovação do convênio que destina quase R$ 48 milhões para o município de Parauapebas avançar em obras de saneamento.
Particularmente, desde o momento em que eu soube da possibilidade de Alexandre assumir o cargo de articulador político do governo, passei a torcer, caladinho, para que tudo ocorresse conforme planejava o Presidente da República, visto que as pressões de partidos aliados para a indicação do substituto de Múcio se desenvolviam a todo vapor. Felizmente, a pose do novo ministro está marcada para esta segunda-feira, em Brasília.
Para quem não o conhece, Alexandre Padrilha, além de pessoa da extrema confiança de Dilma Roussef, tem um perfil municipalista, preocupado com as questões que envolvem a maioria das cidades brasileiras, principalmente no que se refere a sua organização urbanística e de obras estruturantes.
Enquanto Sub-Secretário de Assuntos Federativos do Ministério das Relações Institucionais, Padilha sempre defendeu, em favor dos prefeitos brasileiros, a reforma tributária possibilitando a melhor distribuição das receitas e a adoção de mecanismos para facilitar a quitação de dívidas dos municípios com o INSS.
Na concepção dele, o governo sempre esteve preocupado em mobilizar os municípios para diminuir os impactos dos efeitos da crise econômica internacional, quando ela se encontrava em seu auge, a continuidade das obras do PAC e a expansão dos investimentos públicos como forma de manter o nível de emprego.
Com perfil de executivo moderno, à frente da Sub-Secretaria Padilha defendia com intransigência a qualificação da gestão pública, estimulando os prefeitos a buscarem parcerias com a iniciativa privada, principalmente no momento em que a crise passou a dominar quase todos os países. Para quase todos os políticos que o visitavam em seu gabinete, costumava dizer que quem aproveitasse para melhorar a sua gestão e se aproximasse do setor privado, sairia da tempestade mais forte.
O Estado do Pará ganha muito com Alexandre Padilha no ministério das Relações Institucionais
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Correção:
No final do terceiro parágrafo do post, onde se lê "felizmente, a pose do novo ministro está marcada para esta segunda-feira, em Brasília"; por favor, leia-se: Felizmente, a posse do novo ministro está marcada para esta segunda-feira, em Brasília.
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