Terminamos de fechar o ciclo de assembléias realizadas em diversos locais do município. Novamente, prevaleceu a participação dos comunitários definindo prioridades.
Tivemos a oportunidade, também, de escancarar os números da administração pública.
Prestação de contas ao vivo.
Anualmente é assim.
Tem de tudo, nas assembléias: pedido de construção de uma lombada na rua estreita do bairro que afunila o trânsito de alta velocidade, reivindicação de praças (o povo ama praças, seu espaço de liberdade mais perto de casa); uma linha de transporte coletivo para encurtar a distancia do emprego pra residência do trabalhador; recolocação de lâmpadas queimadas nos postes públicos, denúncia de que o caminhão de lixo não passou pela porta da casa, e uma infinidade de outras demandas comuns das cidades.
A “Sessão de Reclamações”, como batizei, antes da lista de definição de obras e outras intervenções.
Participar das assembléias que debateram a LOA-2010, mais uma vez, me envolveu profundamente. Fiz questão de abrir as audiências, acompanhar a explanação dos secretários e, o melhor de tudo, interagir com todos na hora dos debates.
É nesse momento que o prefeito precisa estar atento, escutar, anotar e entrar na discussão.
Digo que quando aos moradores dos bairros e vilas é passada a palavra, a democracia se estabelece de vez.
Lava-se a roupa suja. Ouve-se críticas e elogios.
O melhor são as críticas, porque surgem com forte carga de sinceridade.
Parauapebas está convivendo com isso já faz tempo. Não é a toa que o município, em época de eleição, se transforma civicamente em terra de “fogo quente”.
O “fogo” que sai da alma e das veias dos eleitores brandindo bandeiras de seus candidatos preferidos.
Poucos municípios paraenses revelam o ardor intenso da eleição, como Parauapebas.
Isso faz um bem danado. E dá um orgulho!!!
Tivemos a oportunidade, também, de escancarar os números da administração pública.
Prestação de contas ao vivo.
Anualmente é assim.
Tem de tudo, nas assembléias: pedido de construção de uma lombada na rua estreita do bairro que afunila o trânsito de alta velocidade, reivindicação de praças (o povo ama praças, seu espaço de liberdade mais perto de casa); uma linha de transporte coletivo para encurtar a distancia do emprego pra residência do trabalhador; recolocação de lâmpadas queimadas nos postes públicos, denúncia de que o caminhão de lixo não passou pela porta da casa, e uma infinidade de outras demandas comuns das cidades.
A “Sessão de Reclamações”, como batizei, antes da lista de definição de obras e outras intervenções.
Participar das assembléias que debateram a LOA-2010, mais uma vez, me envolveu profundamente. Fiz questão de abrir as audiências, acompanhar a explanação dos secretários e, o melhor de tudo, interagir com todos na hora dos debates.
É nesse momento que o prefeito precisa estar atento, escutar, anotar e entrar na discussão.
Digo que quando aos moradores dos bairros e vilas é passada a palavra, a democracia se estabelece de vez.
Lava-se a roupa suja. Ouve-se críticas e elogios.
O melhor são as críticas, porque surgem com forte carga de sinceridade.
Parauapebas está convivendo com isso já faz tempo. Não é a toa que o município, em época de eleição, se transforma civicamente em terra de “fogo quente”.
O “fogo” que sai da alma e das veias dos eleitores brandindo bandeiras de seus candidatos preferidos.
Poucos municípios paraenses revelam o ardor intenso da eleição, como Parauapebas.
Isso faz um bem danado. E dá um orgulho!!!
1 comentários:
Falando em "escancarar" contas, prefeito - aproveitando o momento de "upgrade" em que Vossa Excelência está se familiarizando cada vez mais com as tecnologias da rede: blog, twitter - que tal escancarar de verdade as contas da prefeitura lançando dados na internet, como já é a tendência no que se trata de transperência em contas públicas?
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